Inovações no setor da reforma

Inovações no setor da reforma

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Todos os setores têm se modernizado e buscando novidade que possam facilitar as mais variadas tarefas, e a construção civil não ficará atrás. Talvez possa ser uma das áreas mais  que mais avançam nos últimos anos, trazendo constantes inovações. Muitas coisas estão sendo criadas e outras aprimoradas. O importante é que quanto mais tecnologia, mais qualidade e redução de gastos, desperdício e custos. Nós da Orguel junto com o Habitissimo, separamos sete inovações que estão fazendo toda a diferença no setor da reforma. Acompanhe!

1. Impressão 3D

 

Fonte: cclas.info

Quando a impressão 3D surgiu, gerou grande impacto no mundo. Era possível “imprimir” objetos a olhos “nus” e isso realmente foi assustador. Mas não demorou muito para esta tecnologia chegar à construção civil. Já muito comum nos Estados Unidos e na China, a impressão 3D é tão benéfica que, logo de início, já evita desperdício de material, algo muito corriqueiro em canteiros de obra. E vai além! O valor da obra é reduzido em até 10 vezes, o trabalhador conta com mais segurança e o tempo de execução é menor (na China, onde esta tecnologia está muito avançada, em 24 horas, são construídas até 10 casas).

2.Sensores vestíveis

Fonte: Pré-Fabricar

A segurança dos profissionais também é um ponto muito considerado, por isso a tecnologia investiu em sensores que são implantados nas roupas e nos EPI´s dos trabalhadores. Citando alguns exemplos, nos capacetes estes sensores são capazes de detectar impactos, e em relógios de pulso, a temperatura dos profissionais é analisada o tempo todo para alertar uma possível elevação da temperatura corporal. A tecnologia vestível permite que todos os envolvidos na execução de uma obra de construção, ou reforma, sejam monitorados, inclusive emitindo um alerta no caso de queda de um trabalhador.

3.Contrapiso autonivelante

Fonte: Amplus Construtora

Um dos mais inovadores revestimentos, o piso autonivelante facilita, consideravelmente, o trabalho e oferece uma qualidade impecável. Apesar de estar em estudo há mais de 10 anos, ele ainda é novo no Brasil. A característica fluida deste material permite que ele seja aplicado diretamente em um revestimento antigo, lógico que seguindo alguns cuidados, o que pode acelerar em até 50% o trabalho de pavimentação de uma superfície. Quando comparado a um material mais tradicional, como a argamassa, ele é bem melhor.

4.Concreto translúcido

Fonte: Cimento Itambé

Foi o arquiteto Aron Lesonczi que o criou em 2011, e de lá para cá, o concreto translúcido tem ficado mais conhecido. Em sua composição há por volta de cinco porcento de fibras óticas. O resultado é uma divisória que deixa a luz externa passar suavemente, mostrando delicadamente os contornos de um objeto, ou de uma pessoa. Algo que, há alguns anos, não passaria, de forma alguma, pelas mentes de arquitetos ou engenheiros, já que o concreto tem uma natureza densa e compacta. Como busca-se incessantemente a utilização da luz natural e a sustentabilidade, este material translúcido coopera na economia de energia elétrica, além de ser resistente, impermeável e lindo.

5.Concreto que brilha no escuro

Fonte: boasnoticias.pt

Apesar de já ter sido visto em vários locais, este concreto que brilha no escuro é mais gelatinoso, porém sólido. Pode parecer contraditório, mas é exatamente assim que este material é! Quem o inventou foi José Carlos Rubio, um  professor mexicano. O que mais impressiona é que este concreto brilha em variadas cores durante a noite. Um segredo que seu inventor não revela a fórmula. Resumidamente o concreto é misturado com água de uma forma especial, e são os cristais presentes no material que produzem o efeito brilhante. Durante o dia a luz do sol é absorvida e a noite, liberada.

6.Tinta que absorve energia solar

Fonte: Vix

Esta novidade está sendo muito estudada, no Canadá, por pesquisadores da Universidade de Alberta. A tinta é uma espécie de captadora de energia solar. Nesta tinta existem micropartículas de fósforo e zinco, que são os principais elementos desta absorção. O próximo passo dos pesquisadores é fazer, deste material inovador, um produtor de eletricidade para uma edificação. Seu uso seria para cobrir as superfícies de telhados.

Bem… é isso! O que achou das novidades? Conte para nós.

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