Acessibilidade na construção civil

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acessibilidade na construção civil

A acessibilidade é um dos temas mais importantes no setor da construção civil. Promover a acessibilidade é dever de todos, principalmente de profissionais da área construtiva. Os projetos devem ser elaborados visando a acessibilidade,  proporcionar o direito de ir e vir, a integração e a socialização de pessoas com deficiência em qualquer ambiente, além de possibilitar a realização de tarefas rotineiras com autonomia e segurança.

A discussão sobre acessibilidade surgiu nos EUA logo após a II Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã, com o retorno dos soldados mutilados pela guerra. No Brasil, o tema veio à tona mais intensamente em 1994, com a necessidade de implementar o espaço de acesso das vias públicas e privadas para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Dados do último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que mais de 45,6 milhões de pessoas apresentam algum tipo de deficiência, totalizando 23,9% da população brasileira. Neste índice estão incluídas as deficiências visual, auditiva, mental e motora, de acordo com seus graus de severidade.

Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade é uma preocupação constante. Muitas obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios, às necessidades de inclusão de toda população, estão em andamento.

Para atender às exigências previstas em legislações específicas, como a NBR de ”Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos” (9050:2004, revisada em 2015), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os projetos de espaços de uso coletivo precisam contar com rampas de acesso, portas em tamanhos maiores, banheiros adaptados, piso tátil, elevadores com teclas para deficientes visuais, entre outros itens.

Alguns pontos para o cumprimento da legislação são:

  • Vias e equipamentos urbanos adequados aos portadores de deficiência, tais como travessias, rebaixamento de calçadas, sinalização tátil.
  • Respeito a larguras adequadas dos acessos, portas e corredores.
  • Presença de rampas e elevadores em desníveis, além de escadas.
  • Dimensões dos ambientes de uso comum, tais como banheiros, que permitam a locomoção de cadeirantes.
Fontes:
– Portal da Educação
– Portal Fórum da Construção 

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